terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Banda Poderoso Chefão toca no 1º Consciência Rock

Dia 18/12 em Marília o Heavy Metal irá tomar conta da cidade e a Banda Poderoso Chefão estará no meio dessa bagunça. Pois acontecerá o 1º Consciência Rock Festival, organizado pelo pessoal do Union Force, que mostrou que veio pra ficar com muita atitude. A banda Head Line do evento será ninguém menos que o Torture Squad. A banda paulistana, que ja tocou no festival Wacken Open Air na Alemanha, esta na estrada com a turne AEquilibrium e encerrará o festival, ficando a cargo da Banda Poderoso Chefão abrir o festival. Além das atrações de calibre, o festival tem a proposta beneficente: Natal Solidário.
Então não percam esse festival porque será um dos maiores, senão o maior, festival que essa cidade já testemunhou. Entrada Franca. Mais detalhes no cartaz abaixo:

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Camiseta oficial Banda Poderoso Chefão

Galera, já está à venda a camiseta oficial da Banda Poderoso Chefão. Na cor preta, estampa frente e verso, nos tamanhos P, M, G e GG. 100% algodão. Por apenas R$25,00. Interessados entrar em contato através do Email: bandapoderosochefao@hotmail.com

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Banda Poderoso Chefão no Encontro do Rock

No próximo sábado (29/10) tocaremos no Encontro do Rock em Marília. Evento que voltou com tudo, numa nova fase, muito bem produzido e a expectativa é de casa lotada.
O evento acontece todos os sábados no Espaço Cultural de Marília, à partir das 20:30
Esperamos vocês lá para mais uma noite de muito Rock N' Roll!!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Banda Poderoso Chefão, 2º lugar no Diretriz Music Festival

No último dia 8, aconteceu em Marília o Diretriz Music Festival. Um festival tradicional de música da cidade realizado pela escola técnica Diretriz. A Banda Poderoso Chefão concorreu com a música "Catarse" e ganhou o 2º lugar no festival. Na foto, Ivan Martins recebendo o troféu e o prêmio em dinheiro no valor de R$300,00. Muito obrigado à todos que compareceram e deram aquela força!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CD demo "Até o último acorde" avaliado pela revista ROADIE CREW

Com muita honra a Banda Poderoso Chefão teve o CD demo "Até o último acorde" avaliado pela revista mais conceituada do gênero, a Roadie Crew

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Coluna Corleone #2: Músicas Próprias, gravações e o Diabo

Fala galéra, essa é a Coluna Corleone de número 2. Devido ao sucesso (polêmico) da primeira coluna (rss), decidi investir nessa nova e promissora carreira e escrever a segunda. Gostaria, antes de tudo, agradecer as pessoas que comentaram a Coluna de número 1, que deram as suas opiniões, concordando ou contrapondo o assunto apresentado, muito obrigado, o que vale é o debate sobre a questão.
Bom, os temas abordados por essa coluna não são polêmicos como os temas da coluna anterior, porém, vale lembrar que a proposta da Coluna Corleone é discutir assuntos não digeridos, expor insatisfações, criar discussões (sadias), falar sobre cultura (ou a falta dela), sobre política (bem de lévis) e claro, sobre Rock 'n' Roll, sexo e bebidas (não, sexo e bebidas não são tópicos, porém, não sei pensar em Rock sem pensar nessas duas coisas). Ah, tava quase esquecendo, a proposta também é de divulgar a nossa banda (aqui a hipocrisia não tem vez).
Vamos deixar de enrolar e apresentar os temas (pois o vinho ja esta fazendo efeito):
Vamos tratar aqui sobre música própria (ou autoral, vocês escolhem), sobre os bastidores da gravação de nosso CD e sobre um causo acontecido nos estúdios R.F que envolve o sobrenatural.
Quando eu (Lê Morandi) era uma criança pequena (lá em Barbacena ¬¬), eu assisti a um show dos Stones exibido pela TV, e pensei: “Sim, é isso que eu quero para a minha vida, ter uma banda, tocar para milhares de pessoas, sentir essa energia que sentimos no palco olhando para um público infindável, viver disso e até ganhar dinheiro com isso, porém, não tocar somente cover, mas também composições minhas.” (é claro que eu também pensei nas garotas, mas não vem ao caso). Em todas as bandas em que passei, esse foi o meu pensamento guia, minha meta, músicas autorais. Na Egyra foi assim, tínhamos muitas composições, uma pena não termos gravado todas, na Dark Alliance também foi assim e agora com a Poderoso não é diferente. Nada é mais satisfatório do que você criar algo vindo de sua mente, de sua inspiração, de suas experiências de vida e ver as pessoas cantando o refrão de sua música, se emocionando com a poesia ou com o grito de revolta. Nada é mais satisfatório do que você criar um riff ou um solo de guitarra e vir um carinha te falar que tirou a sua música. É claro que não estou desmerecendo as bandas cover, afinal, são das bandas que curtimos que vêm as inspirações. Mas nada se compara a um elogio por uma criação sua. (Aproveitando para divulgar que estamos com música própria nova, um blues, e vem mais por ae).
Agora vocês se perguntam, qual o motivo que me leva a falar sobre tal assunto?!
Irei parecer repetitivo, mas novamente venho aqui levantar a questão sobre a ausência cultural em muitos setores e sobre os bares e Pubs de Rock. Que em sua maioria privilegiam as bandas que tocam cover, ou melhor, as que até se caracterizam como as bandas originais. Novamente eu quero esclarecer aqui que não tenho nada contra as bandas que prestam tal tributo, inclusive até faço parte de uma. O que eu quero discutir é sobre o oportunismo da maioria dos bares e pubs em contratar, em sua maioria, bandas cover, porque segundo eles, é o que da lucro. Parece-me de igual oportunismo quem se deixa guiar por tal imposição, às vezes até tocando o que não gosta somente pela agenda gorda e pelo cachê. Agora com certeza alguém vai pensar - “mas é o que realmente da público, e o público é que movimenta um bar” – Sim, com certeza essa é a nossa realidade, porém, vale lembrar aqui a existência de um pup inglês chamado Ruskin Arms, pub que deu oportunidade para uma banda, na época obscura, chamada Iron Maiden, para divulgar seu trabalho próprio, que na época ainda era pouco conhecido. Agora eu pergunto a vocês, será que aqui em nosso Brasil (em nossa cidade pior ainda) não nos falta uma oportunidade assim? Qual o motivo dessa exclusão que as bandas autorais sofrem? Dêem a opinião de vocês.
Voltando a falar sobre a satisfação de tocar uma música própria, mais satisfação ainda é gravá-la e ver o resultado final sendo ouvido pelas pessoas, elogiado, alias, aproveito aqui para agradecer aos nossos ouvintes do myspace. A experiência de estar num estúdio fonográfico é muito interessante e qualitativa para um músico. Me ensinou muita coisa, como por exemplo a não beber demais antes de gravar, ptz.. brincadeira, a gente aprende muita coisa mesmo, desde timbragem,equalização, até a reaver conceitos básicos como melodia e ritmo. Sem falar que a própria música se desenvolve dentro de um estúdio, a música que entramos para gravar sempre fica diferente no resultado final, no caso melhor. Aproveitando para agradecer também ao nosso produtor, o monge Ricardo Fogo (monge pela paciência conosco).
Falando no Ric. Fogo, irei aproveitar o gancho para contar aquele causo que eu citei que envolve o sobrenatural..rs. Bom, estava eu la com o Ric na parte mais árdua de uma gravação que é a mixagem, pior ainda, na correção tonal usando o programa “Melodyne”. A música? ”Mr. Crowley”. Quando de repente, bem na parte em que a letra fala: “You waited on SATAN’S call”, o programa trava e não volta mais a funcionar. E para acabar de fuder, perdemos todo o trabalho feito na equalização e correção de minha voz até então. De acordo com o próprio Ricardo Fogo isso nunca tinha acontecido. Então fica um mistério no ar, será que o próprio Ozzy não nos queria permitir gravar a sua música? Ou o próprio Aleister Crowley estava no inferno influenciando em nossa desgraça?
Não que eu seja supersticioso maaassss....(credu em cruz ave Maria, salve suas forças, bato três vezes na madeira).
Bom, o importante é que no final tudo deu certo e nossas músicas estão ae para quem quiser curtir um velho-novo Rock ‘n’ Roll.

Um abraço a todos!
L.M

terça-feira, 3 de maio de 2011

Banda Poderoso Chefão na revista D Marília

Confiram a matéria sobre a Banda na revista D Marília, n° 26 mar/mai.
A matéria fala sobre o re-lançamento de nosso CD demo e conta um pouco a história da banda, ficou bacana.

domingo, 13 de março de 2011

Coluna Corleone #1: Monopólio, Indignação e Cultura mariliense.

Esta é a Coluna Corleone, um espaço para expressarmos nossas opiniões sobre os mais diversos assuntos: culturais, políticos e sociais.
Para uma inauguração bem agitada (para não dizer polêmica), segue um texto sobre o monopólio musical mariliense, a cultura de nossa cidade e um pouco de indignação.

Quando a banda Poderoso Chefão nasceu, éramos apenas alguns amigos que se reuniram para tocar um Rock das bandas que mais gostávamos, sem pedir nada em troca, somente por puro prazer. Hoje em dia isso não mudou, ainda somos aqueles garotos que buscavam o prazer nos overdrives das guitarras, no peso do baixo, na adrenalina da bateria e na energia do vocal, porém, aqueles garotos cresceram, hoje em dia a banda busca um profissionalismo que nos permita conseguir viver da música (coisa difícil em nosso país).
Na cidade de Marília, se tratando de casas noturnas de Rock, vivemos uma situação meio parecida com o que acontece com nosso meio de transporte público, ou seja, um monopólio. Não estamos falando sobre o ponto de vista cultural, pois existem muitas pessoas bem intencionadas que sempre agitam a cidade com algum evento alternativo, isso é muito bacana, porém, essa cidade carece de uma estrutura que permita com que as bandas divulguem o seu trabalho, cresçam profissionalmente, estimulem o crescimento cultural musical e que sejam respeitadas e tratadas com justiça. Quando falamos de justiça, queremos explicitar aqui não somente a nossa, mas a insatisfação de todas as bandas dessa cidade em relação a uma oportunidade para divulgar o seu trabalho nas "casas" de Rock que aqui existe.
Existe aqui em Marília uma aliança entre donos de "casas" noturnas de Rock e as bandas que nelas tocam. Isso não seria ruim se essa aliança fosse abrangente, porém, o termo mais correto para esclarecer o que nossa insatisfação nos atormenta por dentro, é o termo "panela".
Uma situação como essa aborta, no princípio, o verdadeiro sentido da arte, a satisfação básica que nós músicos queremos, que é: somente mostrar nosso trabalho, tocar e sentir o prazer que o palco e a energia única de um show nos proporciona, as vezes até tendo que pagar para que isso seja possível.
Não estamos aqui para dar nomes aos burros, mas, quem aqui estiver lendo e for vítima dessa injustiça, com certeza irá entender e apoiar nossa causa.
Então fica aqui em aberto um debate sobre essa situação. Deixem seus comentários no Blog sobre o que vocês, músicos ou não músicos, pensam sobre isso.
Vamos nos unir em nome da arte, em nome da música!

Um abraço!! (Leon Morandi)

terça-feira, 8 de março de 2011

12/03: Lançamento Oficial do CD "Até o último acorde", no Berlin Wiskeria, Marília - SP


Lançamento oficial do CD demo "Até o último acorde",
dia 12/03 no Berlin Wiskeria, Marília - SP. Ingressos promocionais em dobro: R$ 12,00 Antecipados.
E os primeiros 25 ingressos antecipados levarão de brinde o CD da banda.
A noite ainda contará com a banda Backlash (Bauru - SP)
Ponto de venda: Nativa Tattoo (Rua Quatro de Abril,nº222 Centro de
Marilia).

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011